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APRENDA A FOTOMETRAR E CLICAR SUAS FOTOS EM MODO MANUAL

Foto do escritor: BLOG MÉTODO FOTOGRÁFICOBLOG MÉTODO FOTOGRÁFICO


Quando você coloca sua câmera em modo manual, você tem total controle sobre ela e irá começar ajustando manualmente a abertura e velocidade.

Mas Alléxia, como vou saber qual a combinação certa dos dois para a exposição correta?

Para começar, gostaria de dizer que no destaque EXPOSIÇÃO, lá do Instagram, eu fiz um breve resumo sobre os 3 pilares da fotometria, que são: ABERTURA, VELOCIDADE E ISO. Caso queira dar uma recapitulada, dá uma passadinha lá e volta aqui para aprender a aplicar aquelas dicas na sua câmera. (AQUI)


Quando você colocar sua câmera em modo manual, você deverá olhar dentro do visor, ou na tela, como funciona em algumas câmeras.

No visor, você vai fazer as alterações de velocidade e abertura e vai ter uma linha que vai te indicar quando a exposição estiver correta. Ou seja, quando essa flechinha que fica dentro do visor estiver apontando no ‘’0’’, que fica no meio, significa que a câmera entendeu que essa seria a melhor luz de acordo com a leitura dela naquele momento.


Normalmente, ao ajustar a fotometria, evitamos mexer no ISO, por isso começamos ajustando abertura e velocidade. Caso o local do click esteja muito escuro, optamos por alterar de forma suave a sensibilidade do sensor. De modo normal, deixo sempre meu ISO no mínimo, que é ‘’100’’.


COMO ENCONTRAR O ISO NA MINHA CÂMERA?

Para isso você vai precisar ler o manual do seu equipamento, ou, até mesmo, assistir a algum vídeo no youtube, colocando a câmera que usa na pesquisa. O mesmo para velocidade e abertura do diafragma.


Para começar, eu preciso decidir o que quero fotografar e que abertura pretendo usar. Se for uma paisagem, vou buscar por um f-stop mais alto, pois me dará uma boa profundidade de campo para que tudo fique nítido.




Já para fotografar um retrato, por exemplo, vou usar uma abertura mais baixa, fazendo com que o foco seja preciso no objeto e o fundo desfoque, tirando qualquer distração na imagem, trazendo a nitidez apenas para ela.





Depois da abertura, vou ajustar a velocidade. Para isso, vou pegar a ajuda da setinha apontando no ‘’0’’ do visor que falei acima. A própria câmera vai me dizer até onde devo ir para a velocidade ficar ok com a abertura que eu escolhi usar.


Na teoria é isso: você usa da ajuda da câmera para encontrar o ideal para aquela configuração inicial. Depois disso, faço um teste de luz, clicando uma foto qualquer. Caso esteja do meu gosto, ok, caso contrário, faço algum ajuste ali na velocidade para mais ou menos.


Se nesses testes eu achar que preciso trocar a abertura para poder regular a velocidade do meu gosto, assim eu faço. Porém, em casos de fotos muito escuras, por exemplo, eu me rendo ao ISO e acabo fazendo uma leve alteração nele.


Não esqueça que no momento você pode ficar sempre de olho no ‘’0’’ do sensor, pois às vezes a câmera não entende muito bem aquela configuração. Isto é, naquele instante, ela está no meio, mas quando clica percebe que a exposição alterou para mais ou menos.


É nesse momento que você usa da sua criatividade e entende o que você deseja. Muitas vezes, a câmera vai te entregar um resultado teórico e você pode não querer aquele resultado. Talvez queira uma foto mais clara ou mais escura, e isso não está errado. Na fotografia e na arte não existe certo ou errado, mas sim o resultado que você deseja encontrar.



Texto e imagens: Alléxia Moraes


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